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TORCEDORES, SIM
Toda vez que o pau come por causa de futebol, ouve-se o mesmo clichê: "Não são torcedores, e sim criminosos travestidos de torcedores".
Cair nesse lugar comum é o primeiro passo para não refletir honestamente sobre o problema. Porque os brigões de plantão são, sim, torcedores.
Torcedores alimentados por uma cultura de ódio, em grande parte motivada por dirigentes, técnicos, atletas e até mesmo pelos meios de comunicação. Ouça uma transmissão de rádio em Curitiba e diga se estou exagerando.
Mesmo os que não partem para as vias de fato vão ao jogo para urrar, xingar, extravasar suas frustrações. E ainda ensinam isso para os filhos.
É claro que há uma distância enorme entre zoar e brigar. Mas agir como um animal enjaulado num estádio de futebol não é, definitivamente, a minha concepção de um programa divertido.
A foto é do Theo Marques.
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TELECURSO

Eu, que nunca dei muita bola para o Caco Barcellos, hoje pago o maior pau para o Profissão Repórter - de longe, o melhor programa da Globo atualmente.
Ontem rolou o complemento da cobertura da reta final do Brasileirão. E a equipe matou a pau de novo, em mais uma daquelas aulas que não se tem na faculdade
Mesmo a parte de Curitiba, prejudicada pela inexperiência do foca, rendeu uma discussão interessante sob os limites da reportagem. De lambuja, mostrou o total despreparo dos seguranças do Couto Pereira, que tentaram proibir o time do Fluminense de se proteger no túnel dos árbitros.
Se você não viu, corre que tem aqui.
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