OMARZINHO PAZ E AMOR


O sucesso da Zélia Duncan continua sendo um mistério para mim. Reconheço que ela é competente no que se propõe a fazer, mas em outros tempos seria uma artista do terceiro, quarto time da MPB.

Conversamos duas vezes. A primeira no Rio, em 2005, no lançamento de um CD. Curti porque o evento foi no Instituto Cultural Cravo Albin, na Urca, um lugar maneiríssimo. Na saída, enquanto esperava o táxi para o aeroporto, o porteiro ficou me contando histórias "cabeludas" sobre o Roberto Carlos, morador ilustre da área.

O segundo encontro aconteceu ontem, no estúdio da Lumen. Houve quem temesse o encontro, já que eu costumo dar umas alfinetadas nela no programa. Bobagem. Não gostar do som é uma coisa, tratar mal, outra.

A entrevista ao vivo foi bem legal. E se alguém ainda não acredita que estou na fase "Omarzinho paz e amor", as fotos acima não deixam dúvidas.

PS - Semana que vem tem mais: apresentar a última edição do ano do projeto Papo Musical, dessa vez com a Paula Lima. Devo pedir um adicional de insalubridade?

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