O Gerald Thomas, para mim, é como o Glauber - às vezes prefiro a figura à obra. Mas o assunto, aqui, é o processo que ele perdeu por ter detonado um hotel de Curitiba na imprensa.
Cheguei lá em cima e não tinha água quente. A cidade estava fria. A janela não fechava. E não tinha papel higiênico. Deixei a água do chuveiro (na verdade, uma jacuzzi), correr por algum tempo… e nada. Caguei, literalmente, sem papel, e fui me lavar na água gélida do tal hotel. Morri de frio, especialmente ao sair. Batendo os dentes, percebi que as antigas janelas não fechavam.
A história toda está aqui
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