RINHA DE GENTE
Também assisti ao UFC 102, encerrado com a luta entre Rodrigo Minotauro e Randy Couture (o brasileiro levou a melhor).
Mesmo sendo fã de boxe, confesso que ainda não tenho uma opinião formada sobre esse espetáculo de violência pós-moderno. Deixo a análise para o pessoal do Sobre Nada (que, por sinal, tem mandado bem quando o assunto é provocar polêmica aqui na província).
Mas como as palavras "espetáculo" e "pós-moderno" sempre me interessam, não tenho medo de afirmar: o Ultimate Fighting Championship é irresistível!
Um esforço fantástico de produção, uma transmissão que não cai no marasmo em nenhum momento. Sem contar as regras simples do combate, a prioridade em escalar lutadores com personalidade, a trilha sonora empolgante, etc. Os dirigentes de todos os outros esportes deveriam aprender com o UFC.
Pronto, falei. Sei que, especialmente as leitoras, vão me detonar. Mas eu tô aqui para isso também...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sou da seguinte opinião. Se os caras toparam se tramar na porrada, beleza, acho ótimo. Também curto o UFC, embora prefira a fase antiga, pré-profissionalismo, quando tinha gente que participava só pra apanhar.
ResponderExcluirMas, nas antigas, não era praticamente só luta no chão, com o povo do jiu-jitsu dominando? Agora parece mais solto, variado. Ou é impressão minha?
ResponderExcluirQue nada. Os primeiros Ultimates (fase Royce Gracie) são sensacionais. Eram autênticos vale=tudo. Sem luvas, quase sem regras. E apareciam uns "desavisados". Lembro de uma clássica, de um lutador de sumô que tomou um chutaço no rosto e tombou na hora. Detalhe: em câmera lenta dava pra ver o dente do gordão voando. Creio que deva ter isso tudo em DVD, nas melhores locadoras.
ResponderExcluirSou uma leitora e nem vou te detonar, até porque gosto de boxe, mas só aqueles mais limpinhos que assistia às vezes de madrugada ou naqueles filmes com Hurricane de fundo. Amo essa música e detesto vale-tudo, jiu-jitsu e essas cenas de sexo explícito no ringue.
ResponderExcluir