"QUERO VER MEXER COM AS MARCAS"
Sempre vejo Pânico e CQC. E, polêmica do post abaixo à parte, sou mais a turma da Jovem Pan.
Curto aquele humor de feira, rasteiro, anárquico, caótico, grotesco... O "Brasil descendo a ladeira", sabe? Sem contar que, depois do Pânico, nunca mais senti aquela histórica deprê do fim do domingo.
Num papo virtual com o grande André Pugliesi, concordamos num ponto: Amaury Dumbo, o último quadro do Carioca, é o que há de melhor nos dois programas atualmente. E o que dizer do psicodélico, épico Freddie Mercury Prateado?
Sobre o CQC, o André mandou uma maneira:
"Pagar sapo com político é molezinha, quero ver mexer com as marcas!". Taí... Esculhambar as marcas. A última fronteira do humor.
E você? O que prefere? Diz aí...
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Eu prefiro o CQC porque é menos trash e baixo nível que o Pânico, mas entendo quem goste justamente por ser grotesco. Quanto aos domingos à noite, prefiro ir ao cinema ou ouvir música em casa.
ResponderExcluirNa minha opinião o humor do CQC é óbvio e o do Pânico é maluco.
ResponderExcluirNão gosto muito deles, mas servem pra dar algumas risadas.
Na TV ninguém fará humor sobre marcas, pois são elas quem paga a conta no final da história.
Como Marcelo Taz e seus macaquinhos sobreviviriam sem aquelas chatíssimas vinhetas da Pepsi?
Sem falar que o careca apresentador tem patrocínio até no Twitter (Telefônica).
Eles fazem humor sobre a política, e quem não faz?
A política brasileira é uma grande piada, logo, fazer humor dela não é das coisas mais Acho que o mestre no assunto é o Dave Lettermann, quer dizer, os redatores anônimos do programa.
difíceis, e perigosas, já que todo mundo faz.
Seria ótimo alguém com peito e liberdade para zoar as marcas, explorando de forma humorísticas muito de seus podres, características e etc.
Quem sabe os blogs, sem fins lucrativos, não podem começar fazer piadas sobre o tema?
Eu, por exemplo, faço piada de várias coisas. Ok, ninguém lê... a intenção é o que vale.