
Se fosse hoje, Chacrinha não passaria pela portaria de qualquer rede de televisão. Ele seria barrado por um yuppie de 17 anos.
Ele era diferente, melhor, e a televisão sempre apostou na pasteurização. Chacrinha era muito explícito e conseguiu o milagre de ficar na Globo.
Nelson Hoineff, diretor do documentário Alô, Alô, Terezinha!, em entrevista ao blog do Daniel Castro.
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